Amorim na génese do programa que “aposta no repensar do espaço público urbano”
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Amorim na génese do programa que “aposta no repensar do espaço público urbano”

City Cortex é um programa de introdução da cortiça no quotidiano urbano

A Corticeira Amorim anda de mãos dadas com a inovação e faz parte integrante e vital da introdução do City Cortex em Portugal. Trata-se de um programa “de génese cultural que explora a interseção entre contextos urbanos contemporâneos e uma das matérias-primas mais versáteis e sustentáveis que a natureza tem para oferecer: a cortiça”.

O City Cortex encara a cidade como um organismo “vivo e dinâmico”, respondendo aos desafios urbanos do século XXI, focando-se em questões como a “fruição, proteção, intergeracionalidade, coesão social, conforto, sustentabilidade e gestão de recursos”.

Através do contributo de arquitetos e designers como Diller Scofidio + Renfro, Eduardo Souto de Moura, Gabriel Calatrava, Leong Leong, Philippe Starck e Sagmeister & Walsh, objetiva a criação de “projetos originais para espaços públicos e semipúblicos em diferentes cidades, começando por Lisboa”.

Os participantes poderão experimentar, testar e expandir as possibilidades de utilização da cortiça, com o intuito de inspirar um pensamento que contribua positivamente para a comunidade. “O proposto por City Cortex é colocar a cortiça como mote para repensar a experiência do espaço público urbano, despertando o interesse para uma utilização de materiais sustentáveis, que possam fazer parte de uma economia circular e tenham um papel fundamental na ativação participada e lúdica do espaço. É uma forma de sensibilização do público, dos pontos de vista pedagógico, ético e ecológico”, escreve a Amorim em comunicado.

Então, o City Cortex foca-se em “expandir as possibilidades de utilização de um material sustentável e natural em contextos urbanos; abrir caminho para uma maior consciencialização sobre a sustentabilidade no desenvolvimento das paisagens urbanas contemporâneas; e inspirar um pensamento inovador, marcado por ideias e interseções que ofereçam um contributo positivo e útil à nossa vivência enquanto comunidade e interação com o meio natural”.

Ainda em 2023, na apresentação de City Cortex, o público poderá experimentar os projetos.

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